Na próxima sexta-feira nos cinemas estreia o filme Invictus, que relata uma história real que tem o Rúgbi como instrumento para amenizar as diferenças entre Sulafricanos negros e brancos , logo após o término do Apartheid.
O fato se passa em 1995, ano em que a África do Sul sediou o Copa do Mundo de Rúgbi e veio a ser a seleção campeã do torneio.
Nelson Mandela, ex- presidente Sulafricano e prêmio Nobel da Paz em 1993 (interpretado por Morgan Freeman) é o grande arquiteto dessa história. Mandela conta com a ajuda de François Pienaar (Matt Damon) ex- capitão da seleção de Rúgbi , para transformar “um time, um país”.
O filme mostra o grande potencial do esporte que pode agregar e unir pessoas e mundos tão distintos e tão desiguais, foi dirigido por Clint Eastwood.
Abaixo, parte de um especial da ESPN Americana contando a história pelos seus protagonistas e narrado pelo ator Morgan Freeman.
A África do Sul é uma seleção tradicional e uma potência do Rúgbi mundial, é bicampeã da modalidade (1995 e 2007).
Atualmente o Rúgbi ainda é mais praticado pelos brancos sulafricanos e o futebol pelos negros. Após a Copa do Mundo de 95, cresceu o interesse de negros pelo rúgbi e de brancos pelo futebol.
Bryan Habana é o símbolo desse crescimento, atualemente é um dos maiores ídolos do esporte em seu país e tem fãs em todo o mundo.
Bryan Habana foi campeão da Copa do Mundo de Rúgbi pelos Springboks em 2007.
Habana inspira negros e brancos a praticarem seu esporte em seu país.
Assim como Habana, no futebol o zagueiro Matthew Booth é um dos poucos brancos no elenco e também é um ídolo de seu povo, mesmo não possuindo grande halidade é um dos xódos da torcida Bafana-Bafana e provalvelmente estará presente na copa do mundo de futebol esse ano em seu país.
Sabemos que as consequencias do Apartheid ainda não foram superadas e ainda existe muitas desigualdes étnicas na África do Sul, porém o esporte tem auxiliado a amenizar esses conflitos.
Para quem quiser se aprofundar mais sobre o assunto, recomendo o livro ao lado.
Episódios como esses ocorridos na África do Sul, retratados no filme e no livro deveriam inspirar a humanidade a ser mais tolerante com as diferenças para lembramos que existe só uma raça entre os homens, a raça HUMANA.
Abraços. Até!!!
Eu gostei muito desse filme.ele representa a uniao entre os paises o racismo enntrs os africanos se a pessoa presta atençao ela ira entender
preciso assistir o filme invicto,perdi horas digitando e nao consegui.estou decpcionada.